sábado, 25 de maio de 2013

Saindo de BISA3 (Brookfield) e entrando em CSNA3 (Siderúrgica Nacional)


Pensei que fosse ficar com BISA3 (Brookfield) por 1 mês, mas quando bateu 1,88, achei que já estava de bom tamanho e vendi. Notícias de que algumas incorporadoradoras não andam bem das pernas, volta e meia são divulgadas, então dia menos dia, pode ser (repito:pode ser) que uma crise no setor imobiliário esteja brotando entre nós...

Porém, o papel acabou fechando em 2,02 (além desse as ações da MRV Engenharia  (MRVE3) - outra incorporadora) também subiram suas linhas em 5,8% somente ontem), ou seja, eu podia ter esperado um pouco mais...

Entretanto, como comprei por 1,77, o ganho de 0,11 por ação (6% em 1 semana) me seduziu e mais uma vez troquei posição: Entrei em CSNA3 (Siderúrgica Nacional), uma ação que “dá para segurar” mais tempo, somente pelo fato de ser uma empresa “de dá resultado” – ou seja, não corre o risco de quebrar de uma hora para outra.

Comprei mal, em 7,32, o preço foi caindo, voltei a comprar e estou no preço médio de 7,27. Como o pregão fechou nesta sexta em 7,05, ainda estou perdendo, porém, o viés de alta do fim de pregão, me anima a pensar em 8,00 que era preço de 30/04...

Além, disso, em setembro do ano passado, este papel estava o dobro (14,00)!!! Se der um vento favorável...

Vamos fazer umas contas: Se eu tivesse começado a “operar” 100 mil com a BB Seguridade (BBSE3), tendo ganho 1,50 por ação – sem considerar as taxas de corretagens e IR – teria ganho 8.800,00, ao passar para Brookfield, teria encorpado mais 0,11 por ação, num montante de 15.500,00...

Ao passar para CSNA3, mingüei para 12.000,00 o meu ganho, ao preço do fechamento do pregão de sexta...

Assim, este mês de maio está no positivo de 12% - valendo o risco.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

(Nem todo) O petróleo é nosso



O Brasil, como qualquer outro país pobre que se preza, deseja muito aumentar sua participação na nova (velha) ordem mundial, uma das características deste processo é deixar de ser (meramente) um país exportador de matérias-primas e produtos com baixa intensidade tecnológica em troca da importação dos ditos produtos, tecnologicamente superiores. Até aí é chover no molhado, pois é assim desde ciclos ancestrais do ouro e do café, onde desculpem o trocadilho infame, perdemos uma chance de ouro, fato contado em post bem anterior, de 25/07 /09.

Recentemente, o jogo de poderosos interesses se maximizou após a comprovação da existência de petróleo na camada do pré-sal, mobilizando grupos econômicos internacionais do setor de petróleo e seus agentes nacionais.
Do livro "Nem todo o petróleo é nosso"(Autores: Sérgio Xavier Ferolla (engenheiro pelo ITA e brigadeiro-do-ar) Paulo Metri (engenheiro e presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro), com prefácio do economista Carlos Lessa) , tiro importantíssimas informações, explicando de forma simples como o Brasil vem entregando ano após ano o petróleo do país às empresas multinacionais, via rodadas de licitação da ANP. Licitações estas, que estavam suspensas em 2008, mas segundo o Ministro Lobão, voltariam a ser realizadas, porém, não incluindo áreas na camada do pré-sal.

Segue então, resumo mais que resumido:

Tivemos, na década de 50, o movimento "O petróleo é nosso". Nessa época, houve a aprovação e promulgação da Lei 2004, que criou o monopólio estatal e logo depois a criação da Petrobrás, em 1953. O setor de petróleo é estratégico, pois lida com uma fonte extremamente importante para o nosso próprio desenvolvimento. Daí, a importância (estratégica) do monopólio da Petrobrás, pois as empresas estrangeiras, além de auferirem lucros extraordinários (o que por si é ruim, pois lucro de monopólio/oligopólio não é repassado a sociedade, dado que só o mercado perfeitamente competitivo traz esse tipo de benefício), passariam a privilegiar mercados externos (pior ainda, pois atrasaria nosso desenvolvimento). Um monopólio estatal pode ser socialmente controlado, o que é muito difícil de ocorrer com um oligopólio privado.

As petrolíferas estrangeiras conseguiram fazer uma mudança na Constituição Federal, até hoje inexplicável. Não acabaram com o monopólio (no texto constitucional), mas a Lei 9.478, criada no governo FHC, acabou com o mesmo, porque você tem no país hoje, por exemplo, a Shell produzindo petróleo em Bijupirá-Salema e mandando toda a sua produção – 70 mil barris – para o exterior. Nós ligamos no Jornal Nacional e ouvimos falar de tudo, mas sobre as rodadas de licitação só aparece ,no dia, uma notícia de 15 segundos, 30 segundos. Sempre falam da arrecadação de bônus, "não sei quantos milhões de dólares", como se isso fosse bom para a economia do país, mas vende-se o petróleo que foi encontrado no subsolo do país por milhões de dólares e depois que for exportado, a empresa dona do petróleo vai auferir bilhões de dólares. Quer dizer, arrecadam-se milhões de dólares, mas alienam-se reservas que são medidas em bilhões de dólares. É por isso que nem todo o petróleo é nosso.

As agências reguladoras são imposição externa, para que as transnacionais, oligopolistas ou seja o nome que for, possam atuar com segurança dentro dos países dominados pelo poder financeiro. A agência é planejada para ser desvinculada do governo eleito – isso é maquiavélico, mas é real. Os mandatos são, em geral, de quatro anos. E os dirigentes das agências não podem ser demitidos, a menos que sejam flagrados em roubo ou alguma coisa bastante comprovada. Mas o presidente da República não pode exonerá-los, como exonera o presidente de uma estatal, sem dar explicação. Eles só são nomeados – isso a sociedade brasileira não sabe – se forem indicados pelas empresas que atuam no setor.  

O mais grave é que não há indicação de diretor de nenhuma agência que não seja feita por empresas do setor. É a idéia da raposa tomando conta do galinheiro. Isso não é colocado no papel, obviamente. As agências são organismos que não são do governo brasileiro, elas não fazem parte do Brasil. São organismos do capital internacional instalados em diversos países do mundo. Empresas estrangeiras não vêm para o país se sentirem que há controle demais sobre elas. Os cartéis são incontroláveis...

sábado, 18 de maio de 2013

Saindo de BB Seguridade (BBSE3) e entrando em Brookfield (BISA3)



Como cantei a pedra e prometi, escrevo alguns dias depois sobre a BB Seguridade. Não bateu 19,00, mas chegou muito perto, nos 18,90 às 13:47, fechando o dia em 18,84 (sexta), ou seja, errei por pouco – dada a largada nos 17,00. Agora vai oscilar e caranguejar um pouco, mas acredito neste papel positivamente, pelo menos nos próximos 75 dias, quando parte do varejo – “funcis” da empresa que compraram com bônus, entretanto com carência para venda, poderão enfim realizar alguma coisa e sabemos que trabalhador coça quando pode botar algum no bolso...

Eu confesso, já realizei o meu, colocando 1,50 de ganho por ação, como sou sardinha, vai dar só para uma viagem a Búzios com os moleques.

Entretanto, como não resisto a um ganho fácil, estou posicionando minhas fichas em BROOKFIELD. Comecei o jogo em 1,77, “olhando” que nem faz um mês, este papel beirava os 2,12. Então, por que não pode voltar e me render 0,30 (20%) por ação?

Quer saber por que caiu? A empresa que tinha uma estimativa de margem bruta para o quarto trimestre entre 28% e 30%, realinhou a projeção para 20% a 24%, ou seja, uma queda média de 7%, assim, foi mais uma expectativa negativa que levou o papel para o patamar atual, pois se fosse somente “matemática”, este papel deveria ficar em 1,97.

Então, basta um vento bom para o retorno dele para o patamar anterior.

Bem, daqui a um mês volto a “falar” sobre esta ação...

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Abolição


A abolição da escravidão no Brasil, em 1888, não foi um evento estanque em si. Começa pelo menos 40 anos antes e quanto ao seu término, prender os negros e açoitá-los, podemos historicamente aceitar como não havendo mais à partir da Lei Áurea, mas a questão da escravidão, tanto social como econômica, deve ser analisada com mais cuidado, ante o que escreveu Rodbertus: 

“...quase sempre a fome substitui a chibata, e o que antes era chamado ração dos escravos agora se chama salário.”

Em 1850, cessa o tráfico negreiro no país (oficialmente), quando contáva-mos com uma população de dois milhões de escravos, algo em torno de 25% do total de nossa população, que pelo fim e/ou redução das atividades econômicas no nordeste e em Minas Gerais, deslocava-se para o novo setor dinâmico da economia, as lavouras de café de São Paulo.

Naturalmente, obedecendo a leis econômicas de escassez, oferta e demanda, o preço do escravo sofre acréscimos sucessivos, desta forma, tornando-se irracional seu uso predatório, tão característico e usual, bastando atentar para a expectativa de vida do escravo brasileiro, que no último quarto de século XIX, variava em torno de 19 anos, não de “utilização”, mas de idade.

Obviamente, sem o tráfico legalizado, a reposição contínua da escravaria, morta aos milhares a cada ano não se sustentaria.

O café já era então, o principal produto de exportação na década de 1840, como visto, antes da abolição e até mesmo antes da proibição do tráfico, porém, sendo o momento em que o Rio de Janeiro está deixando de ser o único e grande produtor (até mesmo por conta das características da planta), compartilhando e posteriormente perdendo o posto (com folgas) para São Paulo.

A produção continuava apoiada no trabalho escravo, em 1855 conforme pesquisa, havia 55.834 escravos para 62.226 trabalhadores nas plantações de café, porém com a Lei Eusébio de Queiróz (1850), ao invés de ingressarem da África 30.000 escravos em média por ano, passa há entrar um pouco menos que 10% deste número.
Assim surge o problema: Como encontrar a força de trabalho necessária à rápida expansão das plantações?

O Brasil desde 1850 já adotava um processo gradual de abolição. Após a proibição do tráfico, vem em 1871 a “Lei do ventre livre”, porém, pode-se imaginar a liberdade de que dispunha filhos de escravos nas fazendas dos proprietários de seus pais e em 1884, outra lei declara “homem livre” todo escravo com mais de 60 anos de idade. Conforme já visto na expectativa de vida do mesmo, além do registro de nascimento dos escravos serem deficientes e não confiáveis, quantos realmente seriam beneficiados com tal lei?
Antevendo a inexorável abolição em um futuro próximo, já em 1850 começam as primeiras imigrações, não só por conta da expansão cafeeira, mas, sobretudo porque grande parte da maioria da mão de obra escrava da época, provavelmente estaria morta na data marco da libertação destes, que ocorreria 38 anos depois.

Mas por que esta opção paulista pela imigração como solução para o problema da mão de obra? O trecho da obra de Joaquim Nabuco (O Abolicionismo) ilustra:

“A população do nosso interior foi por mais de três séculos acostumada a considerar o trabalho do campo como próprio de escravos. Saída quase toda das senzalas, ela julga aumentar a distância que a separa daqueles, não fazendo livremente o que eles fazem forçados”

E mais, se antes os capitalistas de então, detinham o fator de produção trabalho, via posse dos escravos, com a “Lei das Terras” de 1850 (vejamos a incrível coincidência, de ser no mesmo ano que cessa o tráfico), proibia o acesso as mesmas aos que não pudessem comprar, assim impedindo o ex-escravo ou o recém chegado imigrante, o acesso legal a uma gleba, ou seja, para o “fim do cativeiro de seres humanos, era tornar cativa a terra” (MARTINS). Marx estudou que o capital necessitava para seu crescimento, separar o trabalho livre das condições objetivas de sua efetivação, ou seja, nesta situação, acima de tudo, separar o trabalhador da terra.
 
Havia enorme e preconceituosa resistência ao trabalhador livre nacional, visto como preguiçoso, não confiável e o pior: privado de mentalidade burguesa, já que ao se satisfazer com muito pouco, tampouco seria também mercado, afinal passaria a receber salários.
 
A elite paulista acreditava piamente, que o homem de cor negra, só se submeteria pela força e pelo chicote, assim, como exerceriam controle e manteriam a disciplina usando somente incentivos pecuniários?
Seria necessário um enorme aparato policial ou então milícias particulares, para obrigar os “vadios e vagabundos” a vender sua força de trabalho, contra ameaça de prisão e castigos, mas era um momento em que todo e qualquer capital estava comprometido diretamente com a lavoura cafeeira.
 
“Um dos pressupostos do trabalho assalariado e uma das condições históricas do capital é o trabalho livre e a troca do trabalho livre por dinheiro, com o objetivo de reproduzir o dinheiro e valorizá-lo...” (MARX)

Após 1870, o governo de São Paulo tomou a seu cargo a responsabilidade da imigração e entre 1887 e 1897 chegou ao Brasil cerca de 1.300.000 imigrantes. Em 1888, quando a escravidão é totalmente abolida, a imigração já era massiva, com grande parte de italianos (65%), que viviam dias difíceis após a Unificação Nacional na Itália. Como colocou Florestan Fernandes:

“Por paradoxal que pareça, motivações econômicas puramente capitalistas originam, assim, de modo recorrente, fortes obstáculos à expansão do capitalismo...”

Desta forma, a abolição gradual, vistas a que o capital imobilizado em escravos não desaparecesse de súbito, não foi suficientemente concomitante com a introdução progressiva do trabalho assalariado, vide o lapso temporal entre o início da primeira e a torrente imigratória. Dentre os dados relativos ao período em questão, temos que em 1850 o Brasil exportou 8,1 (em milhões de libras) e somente em 1890 este valor sobe para 30,0. Rosa Luxemburgo, analisou muito bem a necessidade da transformação de capital monetário em capital produtivo, seja por que caminho for. Para bancar a entrada dos imigrantes, recorreu-se a empréstimos internacionais, tanto como para fomentar as estradas de ferro, assim, o capital acumulado nos “países antigos” encontravam novo campo de ampliação, destarte, o fim da produção capitalista não é o desfrute, mas a realização da ampliação, uma acumulação ao qual Marx chamou de mais-valia. Em 1888 havia ainda cerca de 700 mil escravos no Brasil, “culpados” pelo atraso na passagem ao trabalho assalariado, talvez por conta disto, nossas elites estejam até hoje “cobrando a conta”.

E qual o preço desta fatura? O juro! O capital inglês entrava no Brasil bancando, seguiam-se exportações, para pagamento das mesmas, porém, com a entrada de recursos provenientes das exportações, não aliviava-se o serviço da dívida e sim ampliavam-se as importações. Tugan Baranowski apontou que em 1825, os países da América do Sul, compraram o dobro do que em 1821. De onde veio o dinheiro? Os recursos vieram da banca internacional de Londres, sejam bancos, ou operações de mercado futuro na Bolsa de Londres (no nosso caso, o café). No fim, os empréstimos acabavam pagando a importação das mercadorias, num ciclo que quando chega em sua parte mais baixa, chamamos de crise. E sabemos, que mais dia, menos dia, a corda arrebentará sempre no seu lado mais frágil.

Referências:

BOHM-BAWERK, Eugen Von. A teoria da exploração do socialismo-comunismo (cópia) .
CARDOSO, Adalberto. Escravidão e sociabilidade capitalista. Acesso: http://novosestudos.uol.com.br/acervo/acervo_artigo.asp?idMateria=132
FERNANDES, Florestan. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. São Paulo: Global Editora, 2008.
MARTINS, José de Souza. O Cativeiro da terra. São Paulo: C. Humanas, 1979.
MARX,Karl. Formações Econômicas Pré-Capitalistas. São Paulo: Paz e Terra, 1986.
NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
LUXEMBURGO, Rosa. A acumulação do capital. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970.
SCHWARTZ, Stuart. A América Latina na época colonial (cópia).
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1976.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Utopia e Barbárie



O direito de sonhar, que é o pai e a mãe de todos os direitos... (Eduardo Galeano)


Ontem, zapeando (se a palavra é esta, que palavra! Como diria Hélio Fernandes) com o controle remoto, deparei com esta poesia em forma de luz e som: Utopia e Barbárie. Ainda há vida na nossa televisão, além dos “plim-plim” e “quem quer dinheiro?”.
Bem, eu também quero, mas a vida não é somente o vil metal, também, como cantaram os Titãs, “diversão e arte”, pois não devemos “vivê-la pela metade”.
O filme é resultado de um trabalho de quase 20 anos do cineasta Sílvio Tendler que partindo da II Guerra Mundial, fez uma revisão nos eventos políticos e econômicos desde a metade do século XX. O filme percorre ao todo 15 países: França, Itália, Espanha, Canadá, EUA, Cuba, Vietnã, Israel, Palestina, Argentina, Chile, México, Uruguai, Venezuela e Brasil. Em cada um desses lugares, Tendler documentou os protagonistas e testemunhas da História, apresentando-os de forma apartidária, trafegando por alguns dos episódios mais polêmicos do último século, como as bombas de Hiroshima e Nagasaki, o Holocausto, a Revolução de Outubro, o ano de 1968 no mundo (Brasil, França, Chile, Argentina, Uruguai, dentre outros), e a nossa velha conhecida Operação Condor.
Enfim, descreve o desmonte das utopias da geração sonhadora de 1968 e analisa a criação de (possíveis?) novas utopias neste mundo globalizado.


domingo, 5 de maio de 2013

IPO: BB Seguridade (análise)



Nestes primeiros dois dias, o papel que de início chegou a cair para 16,10 (-5,29%), fechou a um preço um tiquinho maior que o do leilão (17,10 – ganho de 0,58%). Por que amanheceu caindo? Talvez alguns “trader’s” tenham obtido algum hot-money para pagamento contra o lançamento da ação e tentaram ganhar algum flipando o mesmo. Flipar é quando se entra em oferta pública e queima o papel no primeiro dia, visando o lucro da diferença entre o preço da IPO e de pregão. Mas se você não tiver caixa nem crédito o suficiente, se a oferta for maior que a demanda, o preço cai e te obriga a realizar o prejuízo (boca miúda diz que a XP corretora liderou as vendas destes pequenos).

No caso deste papel houve rateio, cerca de 38%, com pressão do BB para não deixar os investidores institucionais abocanharem a empresa. O varejão cumpriu bem sua missão, então se esperava que a fatia institucional (e também do varejo) que não levou sua parte, entrasse com força comprando, porém, não ocorreu no tamanho e velocidade esperada, desta forma houve a queda.

Com notícia da publicação do resultado do primeiro trimestre de 2013 em 14/05, parece que os investidores vão se animar com este papel, até porque todos sabem, que desde o início do ano, o BB vem atacando forte na seguridade via sua rede de agências, onde metas subiram “por baixo” cerca de 500% (isso quinhentos!) e foram cumpridas, assim, o resultado deverá vir bastante encorpado.

Mas a questão que nos importa: Para quanto $$$ vai o papel?

Na IPO ele iria oscilar entre 15,00 e 18,00, assim quando bater estes 18,00 no curto prazo, nada mais do que o esperado, neste ano de Bolsa ruim.
Sobe mais? Minha aposta é chegar perto dos 19,00 em curto prazo, esperando uma alta de 11,76% em menos de 15 dias. Quem colocará suas fichas neste jogo?

Novo post sobre a ação no dia 15/05...